Portugal é hoje um país em mudança. Um país que soube sair da rota das meras intenções e entrar no caminho do desenvolvimento com feitos presentes: isto é, de um antes inoperante para um depois activo.
Para muitos tal afirmação poderá parecer pura demagogia ou um optimismo exagerado. Prefiro vê-la como um sinal de confiança no seu futuro, na sua gente e nos seus governantes, traçadas que foram metas, definidos que foram objectivos, numa palavra, elaboradas que foram reformas que permitem afirmar, que hoje somos um país moderno.
Desde que o actual governo tomou posse, variadíssimas medidas foram levadas a cabo com vista a posicionar Portugal no rumo da modernidade, da competitividade, da coesão e da inovação, factores indispensáveis ao seu desenvolvimento.
Como cidadão não tenho dúvidas em aceitar que somos tudo isto. Os resultados e os sinais de tal mudança são já uma realidade inquestionável que o dia-a-dia vai mostrando.
É sabido que levar a cabo quaisquer reformas, não é tarefa fácil quando das mesmas podem resultar situações desfavoráveis que a todos nos tocam. Elas impõem-se sempre que a realidade nacional o exige, isto é, sempre que é necessário ajustar o passado ao presente no sentido de se abrirem novos caminhos ao desenvolvimento em toda a sua dimensão e ao alinhamento de uma maior justiça social.
Mas os três anos decorridos mostraram como é possível mudar e mudar bem, fazer a diferença pela positiva.
Por não querer parecer que apenas defendo que muito foi feito e não apresento nada que justifique tal afirmação, gostava de referir, de entre muitos, alguns exemplos práticos que corroboram o que digo.
Para que conste, nos últimos três anos foram entregues mais de cem mil computadores portáteis com ligação à Internet em banda larga, a alunos do 10º ano, professores e formandos do Programa Novas Oportunidades. Este mesmo Programa teve mais de trezentos mil adultos inscritos que procuraram melhorar as suas qualificações. Também, a grande maioria de todas as escolas nacionais estão já ligadas à Internet em banda larga oferecendo, assim, a todos os estudantes e professores um acesso mais rápido à informação.
Conseguiu-se ainda que mais de quatro mil jovens licenciados fossem colocados em Pequenas e Médias Empresas, através do Programa InovJovem, contribuindo para a inserção profissional de recém licenciados e para uma diminuição gradual da taxa de desemprego.
Com vista a promover o contacto com o ensino de excelência e promover a troca de experiência e conhecimentos foram também estabelecidas parcerias com Universidades Internacionais de renome em diversas áreas.
Os empresários viram simplificada a sua vida através da Empresa na Hora, sendo que até à data, já foram criadas mas de quarenta mil empresas com um tempo médio de criação de 49m.
Os idosos viram o seu Complemento Solidário ser aumentado em 10,6% e graças às mais de cem
Unidades de Saúde Familiar, mais de uma centena de milhar de portugueses têm agora acesso a médico de família.
Descriminalizou-se a Interrupção Voluntária da Gravidez até às dez semanas, sendo que 70% já foram realizadas em estabelecimentos públicos.
Face a estes exemplos, os números que eles representam e as mudanças estruturais que eles já provocaram e continuam a provocar na vida de cada um é inevitável afirmar que entre o antes e o depois, entre o queremos e o fizemos, grandes passos foram dados.
A resignação, o lamento, o pessimismo profissional, o desejo de alguns imprimirem um estado de depressão colectiva, o tremendismo, a desorientação e o descrédito contrastam, claramente, com o rigor, a competência, o crescimento, o emprego, a justiça social e as oportunidades para todos, realidades com as quais nos últimos três anos em Portugal temos vivido e beneficiado.
Acreditemos nas evidências e reforcemos o nosso voto de confiança no futuro de todos nós.
Para muitos tal afirmação poderá parecer pura demagogia ou um optimismo exagerado. Prefiro vê-la como um sinal de confiança no seu futuro, na sua gente e nos seus governantes, traçadas que foram metas, definidos que foram objectivos, numa palavra, elaboradas que foram reformas que permitem afirmar, que hoje somos um país moderno.
Desde que o actual governo tomou posse, variadíssimas medidas foram levadas a cabo com vista a posicionar Portugal no rumo da modernidade, da competitividade, da coesão e da inovação, factores indispensáveis ao seu desenvolvimento.
Como cidadão não tenho dúvidas em aceitar que somos tudo isto. Os resultados e os sinais de tal mudança são já uma realidade inquestionável que o dia-a-dia vai mostrando.
É sabido que levar a cabo quaisquer reformas, não é tarefa fácil quando das mesmas podem resultar situações desfavoráveis que a todos nos tocam. Elas impõem-se sempre que a realidade nacional o exige, isto é, sempre que é necessário ajustar o passado ao presente no sentido de se abrirem novos caminhos ao desenvolvimento em toda a sua dimensão e ao alinhamento de uma maior justiça social.
Mas os três anos decorridos mostraram como é possível mudar e mudar bem, fazer a diferença pela positiva.
Por não querer parecer que apenas defendo que muito foi feito e não apresento nada que justifique tal afirmação, gostava de referir, de entre muitos, alguns exemplos práticos que corroboram o que digo.
Para que conste, nos últimos três anos foram entregues mais de cem mil computadores portáteis com ligação à Internet em banda larga, a alunos do 10º ano, professores e formandos do Programa Novas Oportunidades. Este mesmo Programa teve mais de trezentos mil adultos inscritos que procuraram melhorar as suas qualificações. Também, a grande maioria de todas as escolas nacionais estão já ligadas à Internet em banda larga oferecendo, assim, a todos os estudantes e professores um acesso mais rápido à informação.
Conseguiu-se ainda que mais de quatro mil jovens licenciados fossem colocados em Pequenas e Médias Empresas, através do Programa InovJovem, contribuindo para a inserção profissional de recém licenciados e para uma diminuição gradual da taxa de desemprego.
Com vista a promover o contacto com o ensino de excelência e promover a troca de experiência e conhecimentos foram também estabelecidas parcerias com Universidades Internacionais de renome em diversas áreas.
Os empresários viram simplificada a sua vida através da Empresa na Hora, sendo que até à data, já foram criadas mas de quarenta mil empresas com um tempo médio de criação de 49m.
Os idosos viram o seu Complemento Solidário ser aumentado em 10,6% e graças às mais de cem
Unidades de Saúde Familiar, mais de uma centena de milhar de portugueses têm agora acesso a médico de família.
Descriminalizou-se a Interrupção Voluntária da Gravidez até às dez semanas, sendo que 70% já foram realizadas em estabelecimentos públicos.
Face a estes exemplos, os números que eles representam e as mudanças estruturais que eles já provocaram e continuam a provocar na vida de cada um é inevitável afirmar que entre o antes e o depois, entre o queremos e o fizemos, grandes passos foram dados.
A resignação, o lamento, o pessimismo profissional, o desejo de alguns imprimirem um estado de depressão colectiva, o tremendismo, a desorientação e o descrédito contrastam, claramente, com o rigor, a competência, o crescimento, o emprego, a justiça social e as oportunidades para todos, realidades com as quais nos últimos três anos em Portugal temos vivido e beneficiado.
Acreditemos nas evidências e reforcemos o nosso voto de confiança no futuro de todos nós.
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